Não é bem assim

A própria mídia constrói equívocos contra o espiritismo. Com erros de palmatória. A medicina espiritual, ao que tudo indica, é tema que o próprio médico espírita faz sérias restrições. Até a parapsicologia comete muitos erros e se ocupa de fenômenos de “animismo”. Animismo e paranormalidade são, portanto, sinônimos. Para encerrar o assunto: como o espiritismo é profundamente democrático, cada um  tem o direito de pensar como quiser. O que não se pode admitir, leitor, é que as pessoas queiram apresentar suas ideias como se fossem endossadas pela doutrina espírita. Não podemos esquecer, nunca como agora, “os falsos messias” e “falsas promessas”. Todo o dia se funda uma nova religião. Sabidos e vivaldinos é o que não faltam. Vigaristas mesmo com diploma de Ph.D não faltam. Há caras-de-pau ludibriando incautos e ainda enchendo as burras com dízimos de pobres e às vezes de miseráveis. Prometem o céu nos seus misticismos doentios.

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