O impulso de escrever

Leitores, às vezes, questionam este escriba pelo gosto que o leva a escrever diariamente. Alguns, tenho a impressão, escrevem porque não gostam de estar sozinhos. Outros, porque em seu bestunto, há uma multidão de pensamentos. Às vezes, neuróticos ou não. Para muitos, escrever é uma espécie de psicanálise sem divã. Outros, como este cronista, escrevem porque têm demais a dizer. Há também, leitor, os que querem se comunicar, simplesmente. Outros preferem escrever pelos que não falam. E, às vezes, não raro, buscam uma companhia. Companhia salutar. Para encerrar o papo: por mais simples e transcendente que seja, o ato de escrever está em nossas vidas e em nosso dia-a-dia.

 

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