Crítica necessária

Às vezes, leitor, a crítica é necessária. Quem está assistindo à novela “O Clone” (este colunista dificilmente perde um capítulo) tem sua atenção voltada para uma coisa: a bagunça que a novela de Glória Perez fez em sua cronologia. Não dá para saber exatamente, mas parece que já se passaram uns 20 anos desde que a história teve início. Pelo menos é o que diz a sinopse do original da trama. Vinte anos? Que 20 anos são esses que não aparecem na cara de ninguém? Nunca vi: ninguém envelhece. Eram dois Murilos no começo (Lucas e Diogo) e agora aparece o clone de Murilo. Já viram a Vera Fischer? Está idêntica. A mãe do clone Deusa (Adriana Lessa) está igualzinha desde o começo da novela. Em Albieri só tem aumentado a confusão. E o público, pelo jeito, não está nem aí… O melhor de tudo mesmo é a beleza de Jade e quando ela dança… Só não queria vê-la mais é com aquela cobra infamante. Achei de um mau gosto infinito. Peço aos diretores e a autora não repetirem mais essa cena. É muito pouco o que estamos pedindo…

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