Acadêmica Irmã Cléa Fuck falece aos 96 anos, em Florianópolis

          

Acadêmica Irmã Cléa Fuck falece aos 96 anos, em Florianópolis

 

É com profundo pesar que a Academia Joinvilense de Letras (AJL) comunica o falecimento da Irmã Clea Fuck, aos 96 anos, nesta quinta-feira, 22 de junho de 2023, às 14 horas, na Casa Divina Providência, em Florianópolis. Ela era membro-fundadora da AJL e ocupava a cadeira nº39, que tem como patrono Visconde de Taunay.

O velório será realizado nesta sexta-feira, 23 de junho, às 15 horas, na capela da Casa Divina Providência, em Trindade, Florianópolis. O sepultamento acontecerá em seguida, no Cemitério São Francisco de Assis, em Itacorubi, Florianópolis.

Irmã Clea nasceu Irene Judith Fuck, em 21 de outubro de 1926,  São Pedro de Alcântara.

Em  8 de janeiro de 1947, com apenas 20 anos, ingressou na Congregação das Irmãs da Divina Providencia, em Florianópolis. Recebeu seus primeiros votos em 12 de julho de 1949 e os votos perpétuos em 11 de fevereiro de 1955.

Graduou-se bacharel em letras Anglo-germânicas na UFSC e fez a Licenciatura em Curitiba, na PUC.

Em 1967 assumiu a direção do Colégio dos Santos Anjos, em Joinville, onde atuou por oito anos.

Foi membro do Corpo Docente Fundador (cadeira de latim) da então FURJ, hoje Univille. E, em 15 de novembro de 1969, foi uma das fundadoras da Academia Joinvilense de Letras.

A serviço da Congregação e da Igreja, passou o período entre 1975 a 1993 na Alemanha e em Roma. Fundou a Pastoral dos Coroinhas na Arquidiocese de Florianópolis. Em 1993, ao retornar ao Brasil, iniciou na Paróquia São Sebastião, em Tijucas, com o apoio do então pároco, Pe. Pedro Luiz Azevedo, um primeiro grupo de coroinhas, meninos e meninas.

Desde abril de 2022, Ir. Clea estava na Comunidade Orante, na Casa Divina Providência, Trindade, em Florianópolis, onde faleceu na tarde de hoje.

Motivada por momentos especiais de nossa história, publicou três livros: “100 anos de história”, 1995; “Eduardo Michelis – Presbítero, 2005 e “Diário de Eduardo Michelis – edição bilíngue, 2010.

Fonte: AJL, Arquidiocese de Florianópolis e Irmãs da Divina Providência.

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