Irmã Clea – Fundadora
Cadeira 39
Patrono Visconde de Taunay
Irmã Clea nasceu Irene Judith Fuck, em 21 de outubro de 1926, tendo completado 90 anos de vida ativa e saudável no ano passado.
Aos 20 anos entrou na Congregação da Divina Provi-dência, tomando o nome de Irmã Clea.
Graduou-se bacharel em letras Anglo-germânicas na UFSC e fez a Licenciatura em Curi-tiba, na PUC.
Em 1967 assumiu a direção do Colégio dos Santos Anjos, em Joinville.
Foi membro do Corpo Docente Fundador (cadeira de latim) da então FURB, hoje Univille. E, em 15 de novembro de 1969, foi uma das fundadoras da Academia Joinvilense de Letras.
A serviço da Congregação e da Igreja, passou os anos de 1975 a 1993 na Alemanha e em Roma. Atualmente vive em Tijucas.
Motivada por momentos especiais de nossa história, publicou três livros: “100 anos de história”, 1995; “Eduardo Michelis – Presbítero, 2005 e “Diário de Eduardo Michelis – edição bilíngue, 2010
A São Pedro de Alcântara da minha infância e adolescência( Irmã Clea)
A São Pedro de Alcântara da minha infância e adolescência Irmã Clea 190 anos da História de São Pedro de Alcântara! Entrei nessa história em 1926. Faltavam três anos para a celebração do Centenário, cuja grande marca foi a inauguração solene da nova igreja matriz. Belíssima, com sua imponente cúpula lembrando Roma. Inconfundível […]
📖 “A São Pedro de Alcântara” (Irmã Clea)
A São Pedro de Alcântara da minha infância e adolescência 190 anos da História de São Pedro de Alcântara! Entrei nessa história em 1926. Faltavam três anos para a celebração do Centenário, cuja grande marca foi a inauguração solene da nova igreja matriz. Belíssima, com sua imponente cúpula lembrando Roma. Inconfundível cartão postal – de […]
Discurso e poesia (Irmã Clea)
DISCURSO E POESIA Irmã Cléa Discurso de Paraninfa É noite, mas eu vejo uma grande luz iluminando esta sala, pondo cintilações de dia nos olhos, fulgurações de sol nos corações e nos semblantes. Vejo diante de mim, quase a intimidar-me, uma representação generosa da sociedade de Curitiba, que vem aplaudir uma vitória. E […]
Canção das papoulas
Rubro punhado de beleza, Um sorriso feito flor! Extasia-nos os olhos – E já deixou de existir! Imagem do efêmero? Gratuidade De um momento de felicidade! Que importa que ontem não era? – Verde cápsula fechada, Relicário de um segredo Escrito por um dia Em quatro pétalas de sangue. Que importa não […]
Mensagem da natureza
Eu leio num livro imenso Histórias, romances sem par. Folheio esse livro e penso: – Quem pode a tal ponto amar? Eu vejo uma tela imensa Que encanta e embevece o olhar. Minha alma a contempla e pensa: – Tais cores, quem pôde idear? Eu ouço um concerto imenso, Infinda harmonia no ar. […]
A lição do rio
Como um rio, assim a vida: Na encosta escondida Nasceu – pra servir… Murmúrios da fonte – Tão longe o horizonte Que é preciso atingir! O rio vai correndo… Será que eu entendo O segredo do rio? Pergunta ele acaso, Correndo assim raso, A quem foi que serviu? O campo tem […]
Discurso e poesia
Discurso de Paraninfa É noite, mas eu vejo uma grande luz iluminando esta sala, pondo cintilações de dia nos olhos, fulgurações de sol nos corações e nos semblantes. Vejo diante de mim, quase a intimidar-me, uma representação generosa da sociedade de Curitiba, que vem aplaudir uma vitória. E ninguém, que sabe ouvir nas entrelinhas, deixa […]